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Lançamento da rádio Lagoinha!!



Depois de praticamente dois meses de trabalho de pesquisa, gravação, edição e, acima de tudo, de muita oração, a nova rádio da igreja está pronta e a sua inauguração está marcada para hoje, domingo, 15/11, logo após o culto das 10 horas.

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A webrádio (rádio na internet) Lagoinha.com surgiu de várias conversas, encontros, sugestões e ideias, mas sobretudo de sonhos gerados no coração de Deus. Luciano Buchacra, um dos pioneiros desse sonho compartilhado, conta como a rádio foi gerada: “Assim que fui convocado a trabalhar com o portal Lagoinha.com, surgiu a ideia de montar uma rádio. Perguntei ao nosso pastor, Márcio Valadão, se poderíamos utilizar o nosso estúdio para montá-la. Quando eu tive a resposta, compartilhei com Guilherme Thomaz, Gerente de Tecnologia da Informação (T.I.) da nossa igreja. Daí começaram a surgir muitas ideias e novas pessoas. A nossa expectativa é de que as pessoas possam ouvila e gostar muito”.

Voltada para o público jovem, a webrádio Lagoinha.com espera agradar o coração de Deus, ganhar muitos jovens para Cristo e evangelizar as pessoas de uma forma diferente. Tudo isso com uma linguagem jovial, leve, bem humorada, cheia de novidades, divertida e ricamente sustentada pela Palavra de Deus. À frente da webrádio estão o Pr. Madson Lincoln, Luciano Buchacra, Guilherme Thomaz, Renato Gomes (programação da rádio) e Cássia Rocha (locutora e uma das responsáveis pela programação da rádio), que com a experiência, carinho e muita dedicação, estão envolvendo cada vez mais pessoas nesse sonho. A ideia principal é integrar os ministérios e aproveitar pessoas que não estão envolvidas em nenhuma atividade da nossa igreja. Pessoas que podem ser voluntárias, criando quadros para a webrádio, usando da sua voz para dar vida a personagens, fazendo entrevistas, contando seu testemunho, enfim, contribuindo com as habilidades especiais que cada um tem. Para Guilherme Thomaz, “a ideia é mostrar que o cristão não é uma pessoa triste, ranzinza. Nosso desejo é que ela não deixe a desejar para as melhores rádios que existem hoje. Nós estamos realmente investindo para fazer um trabalho atual e com excelência”.

Para saciar a curiosidade, vamos contar um pouco do que terá na programação da webrádio. Entre diversas outras coisas, haverá quadros de evangelização como o programa “Profetizando Vida”, do Pr. Márcio Valadão; de humor, como o do personagem “Pastor Chibata”, que vai arrancar muitas risadas; de profissão, com os programas “Vida e Carreira”, do colunista Ricardo Melo, e “Voz do Empresário”, do apóstolo Luiz Mário, que trará dicas importantes de como conseguir um emprego e mantê-lo, e ainda dicas de como administrar uma empresa.

Ainda na programação, quadro ministerial, com o programa “Mocidade Ativa”, que apresentará os ministérios da nossa igreja, os pastores e o que fazem; o quadro “Dicas com Ana Paula Costa”, jornalista que lidera o Setor de Comunicação da Lagoinha. Ela dará sugestões de livros, sites, músicas, blogs, DVDs, CDs e muitas outras dicas. Esses são alguns exemplos do que a webrádio Lagoinha.com apresentará, não se esquecendo, é claro, da programação musical cristã com diversos ritmos e grupos. Outra novidade também da rádio é a de que os internautas vão poder dar sugestões, pedir uma música, sugerir um programa e participar de toda programação. Isso porque no Portal Lagoinha. com (www.lagoinha.com), onde a webrádio Lagoinha.com vai estar incorporada, haverá um espaço de interatividade (relação entre o internauta e a rádio). Na webrádio Lagoinha.com só ficará de fora quem não estiver online (expressão que significa, numa tradução livre, quem está conectado à internet). Por isso, mantenha-se conectado. “A expectativa é que até na ‘Hora do Brasil’, as pessoas saiam das outras rádios e venham para a Lagoinha.com”. Com essa frase, Renato Gomes Miranda, mais conhecido pelos amigoscomo ‘Renatinho’, já demonstra sua vontade de ver a webrádio na internet. Não é só o Renato que não vê a hora da inauguração. Além da participação de pessoas que já conhecem e têm grande experiência no mercado, o trabalho que será apresentado neste primeiro mês contou com a contribuição especialíssima de pessoas comuns, que nunca entraram em um estúdio de rádio. Pessoas que descobriram seus talentos e que são mais talentosas ainda na arte de ajudar. Voluntários que disponibilizaram tempo e interesse. Pessoas da igreja, homens e mulheres, jovens e adultos, obreiros, zeladores, pessoas da tecnologia, pastores; que talvez não possam ser identificados, pois a voz consegue manter o anonimato. Mas, para essas pessoas, o que interessa é participar, fazer um trabalho divertido, passar pela experiência de gravar em um estúdio e, sobretudo, dar voz à Palavra de Deus. São com essas participações de pessoas usadas pelo Senhor que podemos perceber a generosidade de Deus com a webrádio Lagoinha.com, unindo forças e pessoas com um sonho em comum: o de evangelizar, pregar a Palavra, cuidar de vidas. Para Cássia Rocha, “as pessoas que participaram se entregaram e fizeram um trabalho maravilhoso. A igreja tem pessoas capazes de se envolver nesse projeto. Basta a gente estimular. Nós queremos deixar todo mundo participar, porque a rádio é da igreja”.

Para acessar a rádio, é muito fácil. Basta você entrar no site Lagoinha.com – www.lagoinha.com – e clicar no banner de destaque “Rádio Lagoinha.com”. Depois que você estiver conectado, não vai querer mais ficar offline (expressão que numa tradução livre significa quem não está conectado à internet).

Por Thalita Daher

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Hoje é o Dia da Reforma Protestante

Hoje, 31 de outubro, é o Dia da Reforma Protestante. Apesar de o mundo tentar apagar esta data trocando pelo dia das bruxas, muitos evangélicos ainda se lembram e celebram este dia que foi um marco na história mundial. Conheça mais sobre a história de Martim Lutero (foto) e o dia em que ele desafiou a Igreja Católica com as suas 95 teses.

A Reforma protestante foi um movimento iniciado pelo monge agostiniano Martim Lutero, professor de Bíblia da Universidade de Wittenberg, propondo uma reforma na sua Igreja Católica, por causa dos desvios doutrinais das Escrituras Sagradas - da qual a interpretação deveria ser livre - que ele entendia ter autoridade sobre a Igreja e nunca o contrário. A situação foi enfrentada com descaso e a confiança de que a instituição de vários séculos não teria sua influência posta em dúvida e nem sofreria abalo.

Época de mudança nem sempre é percebida por todos. Há 500 anos ou hoje. Ou se percebe e se decide enfrentá-la pela força, como reafirmação do poder baseado no paradigma superado. A tendência é a mente constranger a pluralidade à unidade, para coagir a realidade a adaptar-se à sua racionalidade, explicou o teólogo Raimon Panikkar. Centros de poder relutam em admitir que germes de mudanças surjam na periferia do mundo, de filhos de camponeses e trabalhadores urbanos, e nem que suas propostas teológicas tenham consistência e, ainda menos, que conquistem corações e mentes mundo afora.

Hans Luther fez esforços financeiros para enviar seu filho para escolas em Mansfeld, Magdeburg e Eisenach. Aos dezessete anos, Martim Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, tornou-se bacharel em 1502 e concluiu o mestrado em 1505, como o segundo aluno da turma. Atendendo o desejo do pai, inscreveu-se na escola de Direito da mesma Universidade. Mas, após uma grande tempestade com trovões e um raio que caiu próximo do caminho por onde passava, gritou "Ajuda-me, Sant'Ana! E eu me tornarei um monge!" Deixou a faculdade, vendeu seus livros e entrou para a ordem dos Agostinianos.

Lutero dedicou-se ao mosteiro e à ordem, empenhou-se em fazer boas obras para agradar a Deus e servir ao próximo, orando por suas almas. Dedicou-se intensamente à meditação, às autoflagelações, às orações diárias, às peregrinações e às confissões. Mas, quanto mais se esforçava, mais se sentia tomado pela culpa. Seu superior, Johann von Staupitz, decidiu que o jovem precisava de mais trabalho e de contato com a Sagrada Escritura, ordenando que ele iniciasse a carreira acadêmica. Em 1507, Lutero foi ordenado sacerdote, no ano seguinte começou a lecionar Teologia na Universidade de Wittenberg e visitou Roma dois anos depois, a serviço da ordem.

Em outubro de 1512, Lutero recebeu o título de Doutor em Teologia e foi recebido no Senado da Faculdade Teológica com o título de Doutor em Bíblia. Em 1515 foi nomeado vigário de sua ordem, com autoridade sobre onze monastérios. Nesse período, recebeu formação humanista e estudou grego e hebraico, se aprofundou na origem e no significado das palavras das Escrituras, buscadas ad fontes e que veio a utilizar na sua tradução da Bíblia.

Convencido de haver uma distorção no ensino da doutrina da Justificação pela fé, passou a ensinar que a Salvação era concedida por Deus, apenas por sua graça (sola Gratia), a partir da fé (sola Fides) em Jesus Cristo (solus Christus), conforme anunciado pelas Escrituras Sagradas (sola Scriptura). Além das atividades como professor, Lutero atuava como confessor na igreja de Santa Maria e como pregador na igreja do Castelo (Schlosskirche), chamada de Todos os Santos por causa da coleção de relíquias, mantidas pelo Príncipe Frederico, o sábio. Arguto, o jovem teólogo e sacerdote percebeu como os fiéis eram transformados em fregueses, pela venda de indulgências, e por isso escreveu suas 95 teses.

No debate com Johann Eck, em Leipzig (1519), Lutero negou que o Papa tivesse o poder das chaves, a autoridade exclusiva de perdoar pecados, um poder outorgado à Igreja como comunidade da fé. Negou que a salvação fosse exclusiva da Igreja ocidental sob a autoridade do Papa, mas que também existia na Igreja Ortodoxa, oriental. Os debates (disputatio) teológicos propiciavam a difusão das idéias. Da mesma forma os tipos móveis inventados por Gutenberg, para impressão de textos, possibilitaram a ampla circulação dos escritos de Lutero, que alcançaram Holanda, França, Inglaterra e Itália.

Essa publicidade chamou a atenção dos estudantes de teologia, que dirigiam-se a Wittenberg para escutar as preleções de Lutero, que provocavam debates. As controvérsias geradas pelos escritos e debates levaram Lutero a desenvolver sua doutrina do sacramento e da Eucaristia, especialmente através dos seus sermões, também publicados.

Os seus textos mais conhecidos por seu impacto surgiram em 1520: Sobre o Papado em Roma, desenvolvendo o conceito luterano de igreja; o Sermão das Boas Obras, é contrário à doutrina católica das boas obras e dos atos como meio de perdão, mantendo que as obras do crente resultam da salvação e não são meios para conquistá-la, disputa que possibilitou o contato com humanistas como Melanchthon, Reuchlin e Erasmo de Roterdã; À Nobreza Cristã da Nação Alemã" (1520), neutralizando a noção de estamento espiritual (Geystlich Stand), recomendando os cristãos leigos como dignos do mesmo respeito destinado aos sacerdotes e criticando privilégios mundanos do sistema; o Cativeiro Babilônico da Igreja, afirmando a presença real do corpo e do sangue do Cristo na eucaristia, a justificação no batismo - combinado com a fé salvadora no receber - e a penitência como palavra de promessa de desculpas recebidas com fé; e Da Liberdade cristã, afirmando que pela fé o cristão é senhor soberano e em nada sujeito a ninguém, e pelo amor, é servo de todos.

Diante da ameaça de excomunhão, Lutero enviou seu escrito Da Liberdade cristã, com a frase Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus. Queimou a bula em público e o Papa Leão X o excomungou em 1521, com a bula Decet Romanum Pontificem. A execução da proibição foi evitada pela relação do Papa com o príncipe Frederico, da Saxônia, e pelo novo imperador, Carlos V, do Sacro Império Romano Germânico. A paz foi selada 482 depois com uma Declaração Conjunta em 1999.

95 teses

As 95 teses fixadas na porta da Igreja do Castelo (Schlosskirche) são um libelo contra o sistema de perdão parcial ou total do castigo temporal pelos pecados. A indulgência era um documento que assegurava a remissão do castigo imposto a uma pessoa por causa dos seus pecados. Qualquer pessoa poderia adquirir esse documento que assegura a indulgência, para si mesmo e até para um parente já morto que estivesse no Purgatório.

A noção presente nas indulgências é que a Igreja era a responsável pela guarda do tesouro das boas obras praticadas pelos cristãos, a ela ligados. No raciocínio jurídico teológico, ela tinha a autoridade para administrar essa riqueza espiritual, através da qual os pecadores poderiam ser resgatados. A troca se estabelecia através do pagamento de um valor estabelecido, pelo qual o fiel recebia um documento assegurando a salvação dele ou de seu parente. Essa noção se torna mais que chocante, até mesmo ofensiva para Lutero, em razão de toda a teologia que aprendeu e viveu em sua formação agostiniana. Era um abuso que precisava ser corrigido. Por isso a redação de suas teses, debatidas com seus alunos, e divulgadas na porta da Igreja do Castelo, em razão das missas dos dias 1º e 2 de novembro, freqüentadas pelo alto clero e a nobreza.

O frade dominicano Johann Tetzel fora recrutado para viajar através dos territórios episcopais do arcebispo Alberto de Mogúncia, promovendo e vendendo indulgências, com o objetivo de financiar as reformas da Basílica de São Pedro, em Roma. Lutero viu esta estratégia das indulgências como um tráfico e um abuso que poderia confundir as pessoas e levá-las a confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiros. Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517, assumindo a ênfase expressa na tese número 62: o verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória e da graça de nosso Senhor Jesus Cristo.

O texto fixado na porta da Igreja do Castelo era um convite aberto ao debate dessas teses que condenavam a avareza e o paganismo na Igreja como um abuso, e pediam um debate teológico sobre o que as Indulgências significavam. O documento não inflama as populações contra as autoridades, mas indaga a postura da Igreja que se dispõe a usar este recurso. Elas foram traduzidas para o alemão e, amplamente copiadas e impressas, tinham sido espalhadas em 15 dias por toda a Alemanha e, em dois meses, por toda a Europa. Este foi o primeiro episódio da História em que a imprensa teve papel fundamental, com a simples distribuição de um documento.

Leia abaixo as 95 teses:

1 Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2 Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3 No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4 Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5 O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6 O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7 Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8 Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9 Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10 Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11 Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12 Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13 Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14 Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15 Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16 Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17 Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18 Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19 Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20 Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22 Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23 Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24 Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25 O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26 O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29 E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30 Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31 Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32 Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33 Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34 Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35 Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38 Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39 Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40 A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41 Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42 Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43 Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44 Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46 Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48 Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49 Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50 Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51 Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55 A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56 Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57 É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58 Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59 S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60 É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61 Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63 Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64 Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65 Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66 Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67 As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68 Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69 Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70 Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71 Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72 Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73 Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74 muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75 A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77 A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78 Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79 É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80 Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81 Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82 Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83 Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84 Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85 Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86 Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87 Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88 Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89 Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90 Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91 Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94 Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95 e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

Declaração Conjunta - mais semelhanças que diferenças

A Declaração Conjunta sobre a Justificação (DC), assinada entre católicos e luteranos em 31 de outubro de 1999, começou com o trabalho da Comissão Mista Internacional Católico-Romana e Evangélico-Luterana, realizado desde 1972. No Brasil esse documento chegou para ser debatido num Seminário realizado em Porto Alegre (RS) em 1996, em resposta a uma consulta do Vaticano e da Federação Luterana Mundial (FLM), com objetivo de alcançar consenso em nível internacional. As conferências, debates e o texto da DC foram debatidos em clima de oração e de escuta.

O texto foi saudado com alegria pelo Cardeal Lorscheider. "Chegados a um consentimento sobre a doutrina da justificação, católicos e luteranos poderão dar-se as mãos. Ulteriores questões concernentes à Igreja, aos sacramentos, de modo particular à eucaristia e ao ministério ordenado, poderão ter solução mais fácil e até mais rápida". Marcado pela dualidade, o cristão, "mesmo fundamentalmente inserido em Cristo, encontra-se todavia afetado pelo pecado. É ao mesmo tempo justo e pecador (simul iustus et peccator), como a Igreja é ao mesmo tempo santa e pecadora (sancta simul et semper purificanda - povo santo e pecador!)

O pastor Gottfried Brakemeier, à época presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e da FLM, informou que a Comissão Mista reuniu-se duas vezes na Alemanha para revisar o texto e submetê-lo à aprovação. Para a Comissão, à primeira vista as divergências pareciam irreconciliáveis, especialmente por terem resultado nas condenações recíprocas, contidas nos decretos do Concílio de Trento, cujas atas só foram tornadas públicas na segunda metade do século passado, e no Livro de Concórdia, que reúne as confissões luteranas da época.

Importante avanço foi o Concílio Vaticano II ter reconhecido "sinais de santificação e verdade também fora do âmbito da Igreja Católica Romana, já não mais permitindo a condenação sumária de membros de outras Igrejas. Analogamente as Igrejas Luteranas jamais negaram haver pregação pura do evangelho e administração correta dos sacramentos também na Igreja Católica, critérios estes que segundo a Confissão de Augsburgo identificam a verdadeira Igreja de Jesus Cristo".

O consenso alcançado na DC é um exemplo de unidade na diversidade reconciliada. Ecumenismo sério sempre significa aprendizado. Isso nos dá parâmetros e limites: avanço ecumênico na confissão de fé comum sabe que a unidade em Cristo é anterior às divisões dos cristãos. Sem essa consciência não somos capazes de vencer barreiras de separação. "Portanto ecumenismo não produz a unidade. Cabe-lhe apenas tornar visível a unidade que em Cristo já nos foi dada. Todo o esforço ecumênico entre as Igrejas parte desse consenso fundamental".

Lutero ainda provoca debates

O jornalista e escritor espanhol Jesús Bastante Liébana concedeu entrevista no lançamento de seu livro Cisma, durante a qual afirmou que "o Papa poderia reabilitar Lutero", lembrando que Bento XVI "já concebeu a possibilidade de reabilitar Lutero" e inclusive a de realizar "uma viagem imediata, possivelmente nesta primavera, à Saxônia", região da Alemanha onde Lutero pregou suas teses e traduziu o Novo Testamento ao alemão.

Liébana afirmou que católicos e protestantes "unem-se em muito mais coisas do que as que os separam", circunstância que o Papa "conhece muito bem". Observando que "não se deve esquecer que ele é alemão e, na Alemanha, pátria de Lutero, evangélicos e católicos convivem em um plano de igualdade numérica e jurídica", acrescentou.

Cisma é um romance histórico, publicado pelas Ediciones B, narrando o cisma protestante, uma época apaixonante da história, declara o autor. Liébana considera que Lutero e o cisma protestante" são absolutamente desconhecidos para o público", apesar de que, lembrou ele, nos primeiros momentos da Reforma, o imperador Carlos V e o Papa Adriano VI foram "duas figuras relevantes de Castilla, e imprescindíveis".

"Trata-se de uma época apaixonante da História e, ao mesmo tempo, cheia de simplificações, fruto do desconhecimento", observa Liébana, assumindo que Lutero "era um iluminado, um personagem estranho e com profundas mudanças de humor e personalidade". "Com certeza, não foi um herege, mas um reformador: ele não queria romper com a Igreja, mas sim reformar o que considerava como abusos", considerando que Lutero não quis criar uma religião fora da Igreja Católica, mas "os acontecimentos e a soberba pessoal o levaram a promover o cisma".

Talvez fosse possível frear o cisma, já que as denúncias de Lutero "eram compartilhadas por boa parte da Igreja". Por outro lado, Liébana mostrou-se convencido de que, após a leitura do romance, "muitos católicos considerarão que Lutero estava certo em muitas de suas reivindicações, e os protestantes, que a ruptura com Roma foi desnecessária e fruto de manobras políticas, não espirituais". E ponderou: "o que me parece fundamental é que se veja que, 500 anos depois, católicos e protestantes compartilham a mesma fé, vivem na mesma cultura e têm concepções exatas sobre a sociedade e o diálogo fé e razão".

"Foi um verdadeiro prazer escrever esse romance e tentar unir a precisão histórica com a trama literária", concluiu.

Fonte: Site da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil

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Record fará minisserie baseada no livro bíblico de Ester


Depois de investir em novelas, a Record resolveu se aventurar na produção de minisséries. Sua primeira empreitada no gênero é “A História de Ester”, que estreia em dezembro.

A produção de 10 capítulos terá direção de João Camargo e texto adaptado por Vivian Oliveira. A trama é inspirada no “Livro de Ester”, um dos livros históricos do Antigo Testamento. O roteiro da minissérie será focado principalmente na história de amor da personagem.

Até agora, a única confirmada para o elenco é Gabriela Durlo, que será a protagonista. A atriz já atuou nas novelas Amor e Intrigas”, “Vidas Opostas” e no seriado “A Lei e o Crime”.

Fonte: Abril / Gospel+

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Chris Duran e Deigma Marques farão participação especial no novo CD de Léo Fonseca


Depois de gravar Mariana Valadão na canção “Intimidade Contigo”, Chris Duran e Deigma Marques também estiveram no Estúdio gravando uma faixa especial para o CD “Autor da Vida” de Léo Fonseca. A faixa tema do “CD Autor da vida” interpretada por Léo Fonseca foi escolhida como a música bônus interpretada por Chris Duran em inglês “Author of life”. “O Chris ficou a vontade para interpretar a canção que tem arranjos maravilhosos”, explicou Léo Fonseca.

Outra participação mais que especial para Léo Fonseca foi gravar um dueto com Deigma Marques na faixa “Toma meu coração”, onde juntos eles fizeram uma interpretação linda, já que o timbre da voz é muito semelhante. Este é o primeiro CD do cantor e traz canções que expressam intimidade, liberdade e amor ao Senhor. Todo trabalho está sendo feito por Jordan Macedo do Polo Studio de Belo Horizonte.

Fonte: Diário Gospel / Gospel+

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Aline Barros faz em cinema o lançamento do seu novo DVD infantil, confira fotos

Nesta quinta-feira (01), aconteceu no UCI do Shopping NYCC (Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ) o lançamento do DVD Aline Barros & Cia 2, da cantora gospel Aline Barros (Ganhadora de três prêmios Grammy Latino). O evento – fechado para convidados e organizado pela gravadora MK Music – contou com a participação de vips como o jogador do Flamengo Léo Moura, com filhos e noiva; do lutador Victor Belfort com a mulher Joana Prado e o filho Davi; MC Marcinho e sua família; Isabella Bittencourt, mulher do ex-jogador Romário, com as filhas; a atriz Lana Rodes com o marido Sérgio Knust, da banda Yahoo e a primeira filha do casal.

Ainda entre os convidados que prestigiaram a grande noite estão jornalistas, músicos, produtores e empresários, como o proprietário da rede de supermercados Prezunic, Sr. Joaquim Cunha. A diretora do DVD Aline Barros & Cia 2, Marina de Oliveira – também cantora e recém-indicada ao Grammy Latino com seu álbum Eu Não Vou Parar -, foi vestida ao estilo anos 60, que é tema do figurino do projeto. O deputado federal Arolde de Oliveira, fundador do Grupo MK e Yvelise de Oliveira, presidente da MK Music também compareceram ao evento, que foi sucesso de público e crítica.

As crianças (muitas) se divertiram e foram o termômetro para dimensionar o sucesso do produto e da iniciativa da gravadora. Gargalhadas, gritos, mais gargalhadas, olhos arregalados, dança e muitas outras reações eram percebidas durante toda a projeção. Quando Aline chegou, como se estivesse dirigindo o carro da capa do CD Aline Barros & Cia 2, as crianças correram para perto. Foi emocionante: muitos flashes, poses para foto, abraços, beijos e declarações das crianças, que também ouviram palavras de carinho de Aline.

Antes do filme ter início, a palavra da direção da gravadora MK Music e da cantora. Com parte do elenco reunido e caracterizado com o figurino do DVD, Aline falou – em alguns momentos não conteve as lágrimas – sobre o projeto e sobre a alegria de estar ali. “Eu vejo a promessa de Deus se cumprindo. Sonhei com este momento e estar aqui com vocês podendo apresentar o resultado de todo o trabalho e dedicação é uma alegria imensa. Esse DVD vai ser um poderoso instrumento nas mãos do Senhor para edificação dos lares, e para conscientizar as crianças sobre princípios fundamentais para a nossa vida”.

A cantora, que também é pastora auxiliar da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul (Flamengo, Rio de Janeiro, RJ) estava acompanhada de seu marido, o ex-jogador de futebol Gilmar Santos, também pastor, e de seu filho Nicolas, de seis anos, que é o personagem Nickinho do novo DVD, além de parentes e amigos. O DVD Aline Barros & Cia 2 traz 15 musicais intercalados com uma divertidíssima e didática história que dá asas à imaginação e utiliza-se de invenções tecnológicas. ‘Todos vão querer ter um DMVI – Dispositivo Móvel de VideoCamera Integrado – Acesso Restrito à Zona de Sintonia da Central de Comando Aline Barros & Cia (CCAC)’, brinca Marina de Oliveira. Aline Barros, que tem um jeito todo especial em lidar com os pequeninos, se superou. Nesse DVD, a interpretação da artista Aline não perde em nada para a inquestionável performance da cantora, e de sua belíssima voz. É diversão garantida, e o presente ideal para o dia das crianças.

Veja as fotos:







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Campanha do rio de Janeiro Brasil para Olimpíadas 2016

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Confira uma entrevista da Mariana Valadão !!


Filha do pastor presidente da Igreja Batista da Lagoinha, Pr. Márcio Valadão; e irmã caçula de André e Ana Paula Valadão, Mariana cumpre o seu chamado. Atualmente, divulgando seus CDs " Mariana Valadão" e "De Todo meu Coração", primeiro trabalho pela Graça Music, a cantora acredita que tem cumprido o propósito de Deus para sua vida.

Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Mariana falou sobre seu novo trabalho, contou como é pertencer a uma família com grande visibilidade no meio evangélico e avaliou a responsabilidade de um ministro de louvor.

Guia-me: Seu primeiro CD era composto em grande parte por versões de músicas internacionais. Como está seu novo trabalho, em relação às composições?

Mariana Valadão: Esse CD, "De Todo o Meu Coração", tem muitas músicas minhas. Eu e meu esposo, em nossa intimidade em casa. A gente ganhou um piano. Então, nas madrugadas, Deus foi gerando esse CD. Temos três canções com um amigo meu, que é o Thalles Roberto, homem de Deus que agora está com Jesus a todo o vapor.Tem uma parceria com o missionário R.R.Soares, a música "Agora é Festa", que diz que a vida do crente é só alegria.

Guia-me: Fazer parte da família Valadão traz muita responsabilidade a você?

Mariana: Nós somos pessoas normais, humanos, filhos de Deus, temos nossos defeitos, qualidades e chamados. A nossa família tem um chamado específico que Deus deu para nós, e a cada um individualmente. A minha vida é diferente da minha irmã e do meu irmão, porque Deus tem algo específico para mim. Quero que Deus nos levante como referência, bênção na vida das pessoas.

Guia-me: Quando foi o momento em que você decidiu percorrer uma carreira musical solo?

Mariana: Eu tinha medo de viver o que vivo hoje. Eu queria ter convicção do tempo certo. No Diante do Trono, na gravação do "Quero me Apaixonar", eu cantei a canção "Quero Tocar-te". Então, sempre o pessoal dizia: "Mari, quando vai sair um CD com sua voz todinha?". Eu falava : "Vai ser no tempo certo do Senhor". Deus diz que a paz dele é o árbitro do coração, então, eu lutei contra os medos e a minha insegurança, pelo Poder do Senhor, e a Paz dele veio. As portas de Deus se abrem quando é o tempo certo. Então veio o primeiro CD, que foi uma bênção. A paz de Deus foi o centro no meu coração, no do meu esposo, no dos meus pais e aí foi onde tudo começou.

Guia-me: O que acredita ser necessário para que um ministro de louvor seja bem-sucedido?

Mariana: A gente precisa ter o equilíbrio em tudo em nossa vida. Em primeiro lugar, a gente tem que ter a presença de Deus em tudo. E ter a excelência de trabalho, de show, em tudo o que a gente faz, porque é para Deus. Temos que ter direção e discernir a voz de Deus, há tempo para tudo. Numa ministração, a gente não pode fechar o olho e dizer: "Adora aí gente". O ministro de louvor tem que levar as pessoas, temos que ministrar ao coração delas aquilo que Deus ministrou ao nosso. Tendo a direção de Deus e a palavra certa para aquele lugar, para a aquela cidade e igreja.

Foto de Getúlio Camargo

Fonte:Guia-me

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Testemunho de conversão de Sylvester Stallone; "Quanto mais vou à igreja, mais me entrego a Jesus"


Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.

“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.

No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

“É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.

“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Lifesite

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